Pedras de Cafarnaum-Ba
Antiga rota de tropeiros e viajantes, a localidade de Pedras, já foi em tempos remotos uma das sedes do grande latifúndio do conde da Ponte (Saldanha da Gama). No lugar conhecido por FIDALGOS, como ...
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Cafarnaum-Ba a outra história
Manuel Bispo da Cruz (vulgo Manoel da Cruz) residente no arraial de Morro do Chapéu lá pelos idos de 1880 herda de seus pais THOMÉ BISPO DO NASCIMENTO e dona PERSILINA MARIA DO ESPÍRITO SANTO, uma...
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sexta-feira, 2 de agosto de 2013
Pedras de Cafarnaum-Ba
Antiga
rota de tropeiros e viajantes, a localidade de Pedras, já foi em tempos remotos
uma das sedes do grande latifúndio do conde da Ponte (Saldanha da Gama). No
lugar conhecido por FIDALGOS, como relata o historiador Péricles Coelho,
Existia vestígio de uma casa bastante antiga e u grande curral, que pertencia a
antigos nobres, de acordo com algumas pesquisas, a viúva do conte da Ponte,
João e Saldanha da Gama Melo Torres Guedes de Brito, quando da morte do marido,
toma o caminho dos sertões com uma série de escravos e agregados para
desbravarem suas terras que estavam sendo invadidas. Saem de Jacobina no início
do século XVIII e adentram o sertão bravio. No decorrer dessa empreitada ela
(Dona Joana, como era conhecida à condessa da Ponte), abre uma estrada no
sentido a Bom Jesus da Lapa, cortando toda extremidade de sua terra, em pontos
estratégicos, juntamente com um lote de animais (bois, jumentos, cavalos e
cabras) para dar suporte, alimentar aos seus agregados e aumentar seu rebanho,
com isso ela demarcava suas terras e evitavam às invasões, uma dessas possíveis
sedes de fazenda foi encontrada no município de Cafarnaum, como foi relatado no
inicio, os mais velhos já chamavam de FIDALGOS, na localidade de Pedras, havia
vestígios de uma antiga casa, com um grande curral, além das imensas cercas de
Pedras, feita pelos escravos, com certeza foi lar provisório da condessa de
FIDALGOS fica bem próximo ao poço do capim, uma nascente de água eu nunca seca,
mesmo em secas terríveis.
A
localidade de Pedras como foi dito por décadas foi uma rota de boiadeiros, tropeiros,
e viajantes que se deslocavam pelo sertão em sentido ao antigo arraial de
Palhas (atual Utinga), Riachão (Utinga) e Ponte Nova (Wagner), ela nasceu,
segundo relatos de antigos moradores do lugar, após a morte de um padre
desconhecido, provavelmente da região de Ruy Barbosa ou Itaberaba. Segundo a
lenda ele viajava numa caravana de devotos e adoeceu no sopé da serra e não
resistiu a uma moléstia, a qual não se sabe ao certo e faleceu. As pessoas que
o acompanhavam enterraram-no neste lugar denominado de “Barreiro”, as margens
do córrego das Pedras, desse sepultamento, nasceu o cemitério e a povoação
primitiva de Pedras. A primeira habitação da localidade de Pedras foi a de Manoel
Eliotério de Souza, a qual era de barro com cobertura de palha, Chico Vaqueiro
(pai de João Vaqueiro, desbravador de Mulungu do Morro), também residiu alguns
anos na localidade de Pedras. O cemitério de Pedras é um dos mais antigos na
região.
BARRETO, Leandro. Pedras. Nossa História. Edição Especial – 50
anos de Cafarnaum. Pág. 115.
quarta-feira, 31 de julho de 2013
Pintura rupestre - Cafarnaum-BA
Pintura rupestre é o termos
dados às mais antigas representações artísticas conhecidas, as mais antigas
datadas do período Paleolítico Superior (40.000
a.C.) gravadas em abrigos ou cavernas, em suas paredes e tetos rochosos, ou
também em superfícies rochosas ao ar livre, mas em lugares protegidos,
normalmente datando de épocas pré-históricas.
Qualquer que
seja a justificativa, a arte preservada por milênios permitiu que as grutas
pré-históricas se transformassem nos primeiros museus da humanidade.
quarta-feira, 24 de julho de 2013
Cafarnaum-Ba a outra história
Manuel
Bispo da Cruz (vulgo Manoel da Cruz) residente no arraial de Morro do Chapéu lá
pelos idos de 1880 herda de seus pais THOMÉ BISPO DO NASCIMENTO e dona
PERSILINA MARIA DO ESPÍRITO SANTO, uma porção de terras que se ramifica com uma
das vertentes da vereda Romão Gramacho. Manuel da Cruz, homem trabalhador, era
vaqueiro de Zé Gabriel (um rico fazendeiro daquela cidade). Seu pai Thomé, com
muito esforço adquire de Felipe e Sebastião Cedro seus primeiros proprietários
pelo valor de dois Mirréis, nos meados do século XVIII, uma área de terras que
incluía toda sede do hoje município de Cafarnaum, com as seguintes delimitações:
Seguindo-se
da Lagoa do Caititu (hoje Caititu) que na época já era habitado, seguindo-se a
leste o lugar chamado Melancia, seguindo rumo ao sul delimitando-se com o lugar
chamado Lapa Cercada próximo à pedra do Estrondo (uma grande pedra que se
encontra dentro da vereda, que segundo informações dos mais velhos no ano de
1906 ela despencou do alto da serra causando um enorme estrondo e dando um
baita susto em todos que por ali passavam, outra versão vai, além disso, muitos
acham que foi a queda de um meteorito, alguns habitantes da época descrevem que
viram um clarão no céu, em seguida o estrondo) daí seguindo até ao poente
fazendo extrema com o lugar chamado Lagoa do Barro e este sobe rumo ao norte
novamente encontrando o caititu, toda essa área formava um quadro de mais ou
menos uma légua quadrada (06 km2) a partir do Olho D’água para todas
as direções norte, sul, leste e oeste, e a cidade hoje fica localizado bem no
centro desse quadro imaginário.
Toda
essa área pertencia a um único dono, mas com o tempo foram chegando varias
famílias que iam comprando ou até mesmo ganhando pequenos lotes de terras para
sua subsistência.
O
velho Cruz como era chamado um mulato folgazão que gostava de muita fartura e
de muita festa, já que sua casa estava sempre repleta de gente de todo jeito,
quando vinham ao arraial de Cafarnaum, já sabiam onde ficariam arranchados, uns
dizem que ele nasceu para criar filhos dos outros já que não tivera nenhum
herdeiro legitimo de seu matrimonio, com dona Aurélia. Outro que não deixara
herdeiros foi seu irmão Domingos Cruz, que morreu sem se casar, uma
peculiaridade dele (Manuel da Cruz) sempre foi a de impressionar a todos que
estavam ao seu redor, para lhe garantir respeito e prestigio, foi aos poucos
assentando gente de diversas partes da Bahia sem saber suas referências podiam
ser ladroes, marginais e jagunços, bastava ele se afeiçoar com o individuo que
logo em seguida ia dando-lhe autorização para plantar e morar em suas terras.
As invasões da terra
Manuel
da Cruz vendo que suas terras além de estarem numa área privilegiada de ligação
entre os grandes centros da época (Jacobina, Ruy Barbosa, Senhor do Bomfim,
Brotas de Macaúbas) e do sertão adentro, começou a distribuir lotes de terra, e
autorizar a construção de casas dentro de parte de sua propriedade, esta já
estava bem habitada e também para evitar mais ainda as invasões. Área esta que
compreende atualmente a conhecida Praça Pedro Guimarães. Por aqui passavam
tropeiros, viajantes e o melhor local para o descanso era nosso avermelhado
povoado, reparando bem, as distâncias de um lugar a outro, eram enormes para
aqueles tempos, gastava-se quase um dia para Canarana, para o Morro do Chapéu
então nem se fala, Jacobina uns dois dias, certamente destas adversidades nasce
o povoado de Cafarnaum.
A origem do nome
Começou
então o progresso do arraial, que fique certo do conhecimento de todos que o
desbravador de Cafarnaum foi sem dúvidas nenhuma, Manuel da Cruz sem sua
influencia e incentivo, talvez não tivéssemos nem chegado à metade do que é
Cafarnaum, até mesmo quanto ao nome da cidade é ideia originalmente do
colonizador de Cafarnaum. Manuel da Cruz logo assim que herdou as terras, ficou
em dúvida de qual nome chamaria a nova fazenda. Felipe Cedro lhe opinou
mandando-lhe colocar o nome de “Fazenda São Domingos”, mas Manuel da Cruz
recusou-se imediatamente e disse-lhe que não iria dar nome de um feriado santo
a sua fazenda, então se lembrou de um nome que lhe agradava e alguma vez ouvirá
falar, este nome era “Cafarnaum”, houve protestos, pois falavam que Cafarnaum
era a cidade amaldiçoada da Judéia, mas de nada adiantou e acabou ficando mesmo
o de sua escolha. Portanto o nome da cidade é assim pronunciado por que Manuel
da Cruz, dono e desbravador dessas terras quis que ela se chamasse assim e não
por que existam furnas e cafurnas como crescemos acreditando ser. No inicio da
colonização de Cafarnaum os antigos moradores pronunciavam Cafarnaú
devido a uma corruptela de linguagem.
Manoel
da cruz era um mulato caboclo de baixa estatura, totalmente analfabeto, não
tinha filhos legítimos, eram um homem de muita riqueza, caracterizado no
principio de bens daquela época, tempo no qual quem tivesse algumas cabeças de
gado e pequenas propriedades já seria muito respeitado.
Cruz
abriu muitos espaços para pessoas muito espertas, o que se sabe é o seguinte:
vendo o crescimento do povoado, certas pessoas chegavam lhe dizendo querer
comprar-lhe pedaços de terra e na hora de delimitar marcavam como queriam,
tiveram espertalhões que compraram grandes partes de terra e pagaram com
rapadura, fumo, cachaça, querosene e outras quinquilharias aproveitando-se do
velho Cruz,numa época em que a justiça praticamente não existia por esses,
então, longínquos sertões.
Deixemos
estas arbitrariedades de lado e voltemos a nosso anfitrião. Apesar de negro,
Manuel da Cruz não teve o destino de ser escravo, pois desde a época de sua mãe
que já era uma negra liberta teve a sorte de não ser cativo, conta-se que só
sua avó, logo assim que chegou da África foi escrava, mas foi comprado por um
rico e bondoso homem com o qual conseguiu em pouco tempo sua alforria.
Morou
a maior parte da sua vida no local chamado “Outro lado” de Cafarnaum (Cafarnaunzinho)
onde era a sede de sua fazenda, depois seus afilhados foram crescendo, casando,
indo embora, então Velho Cruz fica viúvo e se torna um homem solitário
abandonado por tantos que ele ajudou a criar desconsolando vai morar numa toca
(gruta) na parte interna da vereda, parte essa que hoje leva o seu nome “Cruz”,
viveu até avançada idade. Dona Elília Alves de Souza ainda o conheceu, era seu
bisavô.
A decadência de Manuel da cruz
Depois
de instalado o povoado, o Velho Cruz já debilitado e sem sua sanidade mental,
como toda sua terra já tinha se esvaído de seu domínio e não vendo ninguém mais
para poder lhe auxiliar, se exila dentro de uma toca não querendo mais a
presença de ninguém por perto, se exila definitivamente de todos aqueles que
certamente direta ou indiretamente ele ajudou, e para entrar no ostracismo da
história, seus últimos dias se dão de fora tão lastimável, que seu sobrinho
Leonel Molhado vendo-o naquela situação dentro de uma gruta sem forças, saúde
abalada, a idade avançada (na sua morte estima-se que ele estivesse com mais de
95 anos) na margem da vereda, vai busca-lo nos ombros, apesar de toda
resistência que Manoel da Cruz fez, não tinha forças para nada, estava
absolutamente na ânsia da morte, chegando ao Cafarnaunzinho, Leonel Molhado o
coloca em cima de uma cama, mas ele não queira de forma alguma dizia
repetidamente que queria morrer no chão, então colocaram uma esteira feita de
palha e o deitam ao chão, mas ele vagarosamente retira a esteira e se deita
totalmente no chão de barro batido, enrolado numa coberta grossa ele dá seu
último suspiro, morre o desbravamento de Cafarnaum.
Entram
em cena as famílias: Barreto, Sapateiro, Tomes, Cruz, Cedros, Ribeiro da
Fonseca, Boaventuras, Brotas, Novaes, Caboblos, Gonçalves, Martins dos Anjos,
Antônio Borêta,Odilon Costa, Paulino Nascimento, Eduardo Barreto, Balbino
Barros, Alves Vitor, Cândido Moraes, e outras famílias, mais isto tudo ocorrido
mais ou menos entre 1870 e 1920. Então os responsáveis pelo povoado erroneamente
não se importaram em organizar-se, se preocupando em resguardar às suas
memórias.
BARRETO, Leandro. A História de Cafarnaum. Origem das terras de Cafarnaum. Os Primeiros Proprietários. Nossa História. Edição Especial – 50 anos de Cafarnaum. Pág.
BARRETO, Leandro. A História de Cafarnaum. Origem das terras de Cafarnaum. Os Primeiros Proprietários. Nossa História. Edição Especial – 50 anos de Cafarnaum. Pág.
segunda-feira, 22 de julho de 2013
Cafarnaum-Ba. A origem das Terras e os primeiros proprietários
Após anos de luta
a favor da Coroa Portuguesa, Antônio Guedes de Brito é nomeado Capitão de
Infantaria e juntamente com a sua nomeação ele recebe do Rei de Portugal em
consequência de sua bravura, sua lealdade e de seus esforços para com a Coroa,
um total de 170 léguas de terras denominadas sesmaria remuneratórias.
Área esta que
correspondia a toda região de Morro do Chapéu e microrregião de Irecê chegando
a estender-se por boa parte da Chapada Diamantina, isso tudo ocorrera em 1963.
Antônio Guedes de Brito residia em Morro do Chapéu. Passam-se os anos até que
no ano 1975 na comarca de Jacobina acontece uma grande demanda com os herdeiros
de Antônio Guedes de Brito para com as grandes sesmarias. A essa altura já
calculada em 300 léguas.
Antônio Guedes de
Brito foi o ancestral da Casa da Ponte, uma das mais notáveis e influentes
famílias do Brasil e Portugal, na linha sucessória de seus herdeiros, chega-se
à D. João de Saldanha da Gama de Melo Torres Guedes de Brito (o Conde da Ponte)
que governou a Bahia durante os anos de 1805 a 1810, com sua morte, criaram-se
vários desentendimentos na família herdeira, em decorrer desse espólio
resolve-se desmembrar várias sesmarias remuneratórias entre herdeiros.
Dentre essas
sesmarias, foi desmembrada uma porção de terra na qual foi denominada de Barra
de São Rafael que se estendia da fazenda Tareco até a Serra de São Francisco
próximo a Chapada Velha, (imediações de Brotas de Macaúbas) margeando a vereda
passando pelo lugar chamado Lagoa dos Porcos.
Em 21 de
fevereiro de 1807 acontece o marco inicial para nosso desbravamento, o Conde da
Ponte D. João de Saldanha de Mello Torres Guedes Brito e a Condessa da Ponte D.
Maria Constança de Saldanha Oliveira Souza vendem a Antônio Teixeira Leite e
Felipe Alves Ferreira ambos residente em Morro do Chapéu a porção de terras
denominada Barra de São Rafael, que foi comprada pela quantia de Um Conto e
Duzentos Mil Réis, de acordo com a Escritura Publica do Tabelionato Mota de
Salvador, datada de 11 de dezembro de 1811, documento nº. 06 – folhas 40 a 44.
Nessa mesma
trajetória passaram-se os anos até que em meados de 1880 são vendidas pequenas
porções de terras que correspondem à atual sede de Cafarnaum e é adquirida por
dois irmãos Felipe e Sebastião Cedro que a vendem ao pai de Manoel da Cruz
(Thomé Bispo do Nascimento).
BARRETO, Leandro.
A História de Cafarnaum. Origem das
terras de Cafarnaum. Os Primeiros Proprietários. Nossa História. Edição
Especial – 50 anos de Cafarnaum. Pág. 06; 07.
sexta-feira, 19 de julho de 2013
Dengue
ATENÇÃO!
Queremos alertar a todos os moradores Cafarnauense ao cuidado que devemos ter com a Dengue. Pois em nosso município todos os anos tem aumentado cada vez mais os novos casos, inclusive já tivemos casos suspeito de dengue hemorrágica. Não deixe água acumulada é o jeito mais eficiente de combater a Dengue. Mas não basta saber, tem que fazer. Verifique na sua casa se tem algum objeto que possa virar um criadouro de mosquito da Dengue.
A maioria dos ninhos ou criadouros está dentro das casas ou bem perto delas os quintais e terrenos baldios. Fique de olho! Cuidado a Dengue Mata!
Saiba mais sobre a Dengue
Saiba mais sobre a Dengue
1- INTRODUÇÃO
A doença é uma das mais importantes arboviroses que atinge principalmente os países de clima tropical.
Há ocorrência de casos de dengue em todas as regiões do País. Contudo, nos últimos cinco anos a Região Nordeste notificou 742.899, representando 40% do total de casos notificados no período.
Atualmente, na Bahia, o mosquito transmissor da dengue esta presente nos 417 municípios e, em todos eles, já ouve registro de casos da doença a partir da epidemia que se iniciou no ano de 1994. Até Abril de 2009, no estado da Bahia, 342 municípios (82%) notificaram a doença através dos sistemas de informação da vigilância epidemiológica (DIVEP/DIS/Sesab-Sinan e Planilha paralela).
Atualmente, circula no estado três dos quatro sorotipos do vírus: DENV -2 (desde 1994), DENV -1 (desde 1927), DENV -3 (desde 2002).
2- CONHECENDO A DOENÇA
A dengue
Doença infecciosa febril aguda, que pode ser de curso benigno ou grave, podendo evolui para o óbito. Considera-se a dengue um dos maiores problemas de saúde pública do mundo, especialmente nos países tropicais, cujas condições sócio-ambientais favorecem o desenvolvimento e a proliferação de seu principal vetor o Aedes aegypti.
Agente etiológico
É um arbovírus (vírus transmitido por artrópodes, como os mosquitos) do gênero Flavivírus, pertencente à família Flaviviridae. Existem quatro sorotipos conhecidos com diferentes genótipos: DENV -1: 1-5, DENV -2: 1-6, DENV -3: 1-4, DENV -4: 1-3. Todos os sorotipos podem causar doença grave e fatal. Algumas cepas nos diferentes genótipos parecem ser mais virulentas ou possuir maior potencial epidêmico. Contudo, esta relação ainda não foi devidamente esclarecida.
Ciclo de vida do vetor
No seu ciclo de vida, o Aedes aegypti apresenta quatro fases: ovo, larva, pupa e adulto. O mosquito adulto vive, em media, de 30 até 35 dias. A fêmea põe seus ovos de quatro a seis vezes, sendo cerca de 100 ovos em cada vez, preferencialmente em recipientes artificiais contendo água limpa e parada. Um ovo do aedes aegypti pode permanecer viável por até 700 dias, mesmo que o local onde ele foi depositado fique seco. Se esse recipiente receber água novamente, o ovo eclode, podendo evoluir para larva, e atingir a fase adulta depois de, aproximadamente, dois ou três dias.
Modo de transmissão
O período de transmissibilidade do hospedeiro humano para o mosquito dura enquanto houver presença de vírus na corrente sanguínea (período de viremia). O homem esta apto a infectar o mosquito a partir do primeiro dia antes do aparecimento dos sintomas até o 5° dia da doença, após um período de incubação nas células (dendriticas, monócitos e macrófagos) do hospedeiro de, em média 5 dias. A transmissão se faz pela picada das fêmeas de mosquitos infectados no ciclo humano-mosquito-humano.
Não há transmissão de contato direto de um doente ou de suas secreções com pessoas sadias, nem por intermédio de água ou alimento.
5- IDENTIFICANDO CASOS SUSPEITOS DE DENGUE
Os casos suspeitos de dengue apresentam-se com doença febril aguda com duração máxima de até sete dias, acompanhada de, pelo menos, dois sinais/sintomas como cefaléia, dor retroorbitária, mialgia, artralgia, prostação ou exantena, associados ou não a presença de hemorragias.
Todo caso suspeito deve ser notificada à Vigilância Epidemiológica do município por qualquer profissional do ESF.
6- MEDICAMENTOS
Os medicamentos são recomendados para pacientes com febre elevada ou com dor e são eles: antitérmicos e analgésicos.
Os salicilatos não devem ser administrados, pois podem causar sangramento.
Há ocorrência de casos de dengue em todas as regiões do País. Contudo, nos últimos cinco anos a Região Nordeste notificou 742.899, representando 40% do total de casos notificados no período.
Atualmente, na Bahia, o mosquito transmissor da dengue esta presente nos 417 municípios e, em todos eles, já ouve registro de casos da doença a partir da epidemia que se iniciou no ano de 1994. Até Abril de 2009, no estado da Bahia, 342 municípios (82%) notificaram a doença através dos sistemas de informação da vigilância epidemiológica (DIVEP/DIS/Sesab-Sinan e Planilha paralela).
Atualmente, circula no estado três dos quatro sorotipos do vírus: DENV -2 (desde 1994), DENV -1 (desde 1927), DENV -3 (desde 2002).
2- CONHECENDO A DOENÇA
A dengue
Doença infecciosa febril aguda, que pode ser de curso benigno ou grave, podendo evolui para o óbito. Considera-se a dengue um dos maiores problemas de saúde pública do mundo, especialmente nos países tropicais, cujas condições sócio-ambientais favorecem o desenvolvimento e a proliferação de seu principal vetor o Aedes aegypti.
Agente etiológico
É um arbovírus (vírus transmitido por artrópodes, como os mosquitos) do gênero Flavivírus, pertencente à família Flaviviridae. Existem quatro sorotipos conhecidos com diferentes genótipos: DENV -1: 1-5, DENV -2: 1-6, DENV -3: 1-4, DENV -4: 1-3. Todos os sorotipos podem causar doença grave e fatal. Algumas cepas nos diferentes genótipos parecem ser mais virulentas ou possuir maior potencial epidêmico. Contudo, esta relação ainda não foi devidamente esclarecida.
Ciclo de vida do vetor
No seu ciclo de vida, o Aedes aegypti apresenta quatro fases: ovo, larva, pupa e adulto. O mosquito adulto vive, em media, de 30 até 35 dias. A fêmea põe seus ovos de quatro a seis vezes, sendo cerca de 100 ovos em cada vez, preferencialmente em recipientes artificiais contendo água limpa e parada. Um ovo do aedes aegypti pode permanecer viável por até 700 dias, mesmo que o local onde ele foi depositado fique seco. Se esse recipiente receber água novamente, o ovo eclode, podendo evoluir para larva, e atingir a fase adulta depois de, aproximadamente, dois ou três dias.
Modo de transmissão
O período de transmissibilidade do hospedeiro humano para o mosquito dura enquanto houver presença de vírus na corrente sanguínea (período de viremia). O homem esta apto a infectar o mosquito a partir do primeiro dia antes do aparecimento dos sintomas até o 5° dia da doença, após um período de incubação nas células (dendriticas, monócitos e macrófagos) do hospedeiro de, em média 5 dias. A transmissão se faz pela picada das fêmeas de mosquitos infectados no ciclo humano-mosquito-humano.
Não há transmissão de contato direto de um doente ou de suas secreções com pessoas sadias, nem por intermédio de água ou alimento.
5- IDENTIFICANDO CASOS SUSPEITOS DE DENGUE
Os casos suspeitos de dengue apresentam-se com doença febril aguda com duração máxima de até sete dias, acompanhada de, pelo menos, dois sinais/sintomas como cefaléia, dor retroorbitária, mialgia, artralgia, prostação ou exantena, associados ou não a presença de hemorragias.
Todo caso suspeito deve ser notificada à Vigilância Epidemiológica do município por qualquer profissional do ESF.
6- MEDICAMENTOS
Os medicamentos são recomendados para pacientes com febre elevada ou com dor e são eles: antitérmicos e analgésicos.
Os salicilatos não devem ser administrados, pois podem causar sangramento.
7- MEDIDAS DE PREVENÇÃO
OBSERVAR
|
ORIENTAR
|
Locais ou objetos que podem abrigar Aedes aegypti
|
O que fazer para evitar que se tornem criadouros do mosquito
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Pratinho ou vasos de plantas ou xaxim dentro ou fora de casa
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Preencher com areia até as bordas
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Lixeiras dentro e fora de casa
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Fechar bem o saco plástico e manter a lixeira fechada
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Plantas que podem acumular água
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Retirar a água acumulada nas folhas
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Tampinha de garrafa, casca de ovo, latinhas, saquinhos plásticos e de vidro, copos descartáveis ou qualquer outro objeto que possa acumular água.
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Colocar tudo em saco plástico, fechar bem e jogar no lixo.
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Vasilhame para água de animais domésticos
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Lavar com bucha e sabão em água corrente, ao menos, uma vez por semana.
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Vaso sanitário em desuso
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Deixar a tampa sempre fechada. Em banheiro pouco usados, puxar a descarga uma vez por semana.
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Ralos de cozinha, de banheiro, de sauna e de ducha.
|
Verificar se há entupimento. Se houver, providenciar o imediato desentupimento. Se não estiver usando, mantê-los.
|
Bandejas externas de geladeira
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Retirar sempre a água. Lavar com sabão, pelo menos, uma vez por semana.
|
Suporte de garrafões e água mineral
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Lavrar bem sempre que for trocar os garrafões
|
Lagos, cascatas e espelhos d’água decorativos
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Manter estes locais sempre limpos. Crias peixes, pois eles se alimentam de larvas. Mantenha a água tratada com cloro ou encha com areia
|
Tonéis ou depósitos d’água
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Lavar com bucha e sabão as paredes internas, pelo menos, uma vez por semana. Tapar com telas aqueles que não têm tela própria.
|
Piscinas em desuso ou não tratadas
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Tratar a água com cloro. Limpar uma vez por semana. Se não for usá-las, cobri-las bem. Se estiverem vazias, colocar 01kg de sal no local mais raso.
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Calhas de água de chuva em desnível
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Verificar se elas não estão entupidas. Remover as folhas e outros materiais que possam entupi-las.
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Pneus velhos abandonados
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Entrega-los ao serviço de limpeza urbana. Caso realmente seja necessário mantê-los, guarda em local coberto e abrigado da chuva.
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Garrafas PET e de vidro
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Tapar e jogar no lixo todas as que não for usar
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Lajes
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Retirar a água acumulada
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Cacos de vidro nos muros
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Colocar areia em todos os que possam acumular água.
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Baldes
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Guardar de boca para baixo
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Entulho e lixo
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Evitar que acumulem. Manter o local sempre limpo.
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Materiais em uso que podem acumular água
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Secar tudo e guardar em local coberto.
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Informativo Sobre AIDS, SMS - Cafarnaum-Ba
O conhecimento do resultado do teste é um direito exclusivo do portador e do seu médico, não podendo ser divulgado em nenhuma circunstância. Essa proteção é necessária para evitar preconceito e discriminação e também porque o fato de uma pessoa ter o HIV não o impede de exercer qualquer atividade física, profissional ou social, não podendo, portanto, ser usada contra o portador em nenhuma circunstância.
O Ministério da Saúde disponibiliza o exame gratuitamente, procure a Secretaria Municipal de Saúde, Vigilância Epidemiológica. O resultado do teste é fornecido ao portador com todo sigilo e respeito em caso positivo ou negativo.
O portador é então informado sobre seus direitos, como pode conviver com o vírus sem se deixar discriminar ou abater. Ele também é orientado sobre como cuidar da saúde e pode viver anos sem que a doença se manifeste. Mas tem acesso e direito a testes que mostram a evolução do vírus e indicam o momento certo de se iniciar o tratamento com os anti-retrovirais.
Conheça mais sobre a AIDS
A AIDS, Síndrome da Imunodeficiência Adquirida (sigla do inglês: Acquired Immune Deficiency Syndrome) se manifesta após a infecção do organismo humano pelo Vírus da Imunodeficiência Humana, o HIV (sigla do inglês - Human Immunodeficiency Vírus).
Síndrome
Grupo de sinais e sintomas que, uma vez considerados em conjunto, caracterizam uma doença.
Imunodeficiência
Inabilidade do sistema de defesa do organismo humano para se proteger contra microorganismos invasores, tais como: vírus, bactérias, protozoários, etc.
Adquirida
Não é congênita como no caso de outras imunodeficiências. A AIDS não é causada espontaneamente, mas por um fator externo (a infecção pelo HIV).
Este vírus tem período de incubação prolongado antes do surgimento dos sintomas da doença, infecção das células do sangue e do sistema nervoso e supressão do sistema imune.
A AIDS é uma doença complexa, uma síndrome, que não se caracteriza por um só sintoma. Na realidade, o vírus HIV destrói os linfócitos, células responsáveis pela defesa do organismo, tornando a pessoa vulnerável a outras infecções e doenças oportunistas, chamadas assim por surgirem nos momentos em que o sistema imunológico do indivíduo está enfraquecido.
Há alguns anos, receber o diagnóstico de AIDS era quase uma sentença de morte. Atualmente, porém, a AIDS pode ser considerada uma doença de perfil crônico. Isto significa que é uma doença que não tem cura, mas tem tratamento e uma pessoa infectada pelo HIV pode viver com o vírus por um longo período, sem apresentar nenhum sintoma ou sinal.
Isso tem sido possível graças aos avanços tecnológicos e às pesquisas, que propiciam o desenvolvimento de medicamentos cada vez mais eficazes. Deve-se, também, à experiência obtida ao longo dos anos por profissionais de saúde. Todos estes fatores possibilitam aos portadores do vírus ter uma sobrevida cada vez maior e de melhor qualidade.
A realidade do nosso sertão
O sertão nordestino vem sofrendo com a escassez de água, em Cafarnaum não é diferente. Mesmo sendo parte integrante da região do Polígono das Secas, a destruição da nossa flora, e os crescentes desmandos acerca da questão ambiental, tem gerado os desequilíbrios ambientais, e as consequências à maioria das vezes, não é benéfica aos humanos, nem a própria vegetação.
Os tanques de barro encontram-se sem água, e para a salvação das criações o povo sertanejo tem que recorre aos donos de poços.
Há um bom tempo os trabalhadores do campo não consegue fazer suas colheitas com qualidade, às vezes nem colher consegue, as chuvas são escassas e mal distribuídas, na região nordeste do estado da Bahia tinha um período mais intenso de chuva que ia de novembro a janeiro, só que infelizmente não tem sido mais assim, e a quantidade de chuvas não são suficientes para repor as águas dos tanques, reservatórios e cisternas.
A vegetação também sofre as consequências, o clima semiárido e a vegetação de caatinga que na língua indígena dos Tupi significa “mata branca”, encontra-se um bioma em que existem espécies 100% brasileira, com plantas xerófitas, adaptadas a secas, plantas de raízes profundas, algumas outras quase sem folhas, e também muita com incidências de cactáceas.
Além das várias espécies de plantas nativas dessa região, a uma fauna com animais exuberantes, que está ameaçada pela presença de caçadores.
O mundo pede socorro, ainda há solução.
Educação Ambiental pratique-a.
Educação Ambiental pratique-a.
História de Cafarnaum - Ba
CONHECENDO CAFARNAUM-BA
Conta-nos o historiador Péricles Ferreira Coelho que o índio pataxó foi o primeiro habitante de Cafarnaum.
Sabe-se que o encontro do tropeiro com o índio e o bandeirante, abrindo a estrada boiadeira, tornou mais fácil a localização da água para mitigarem a sede. O Vereda é um curso de água que banha os municípios de Barra do Mendes, Canarana e América Dourada. O Vereda de Cafarnaum desemboca no Vereda de América Dourada. O de Barra do Mendes, do mesmo modo prossegue no curso até o Rio Jacaré, no município de Morro do Chapéu.
Muito tempo depois da vinda dos bandeirantes a esta região da Chapada Diamantina, o Vereda passou a se chamar Vereda de Romão Gramacho.
Afirmavam os mais velhos que o Vereda tinha seu curso de água permanente, devido à vasta vegetação existente na época. Após a devastação das matas o Vereda perdeu a sua perenidade e tornou-se um curso de água temporâneo.
OS PRIMEIRO HABITANTES
Os bandeirantes, vindos do litoral em busca de minérios, fizeram suas explorações às margens do Vereda e, após enfrentarem grandes obstáculos, conseguiram superar as intransponíveis barreiras da época muitas vezes lutando contra a própria natureza fascinados pelo ouro, diamante, esmeraldas e outros minérios.
O NOME
O nome Cafarnaum originou-se da existência de furnas às margens do Vereda, algumas artificiais, feitas a fogo, quando da exploração dos minérios. A Lapa do Gentio é uma gruta muito curiosa e distam apenas cinco quilômetros da sede do município. Na sua parte interna, verificam-se sobre as lajes várias caracteres de tintas pretas e carmim, pintados pelos índios, que o correr do tempo não apagou. No teto, na parte externa, existem pedaços de lajes que, ao se tocarem umas contra as outras emitem som, provocando no povo o desejo de desvendar o mistério.
DOADORES DE TERRAS
Eram possuidores de uma faixa de terras compreendidas de desde as proximidades de Jacobina até Bom Jesus da Lapa, o Senhor Conde da Ponte, João Saldanha da Gama Melo Torres Guedes de Brito, e sua esposa, Dona Maria Constância de Saldanha Oliveira e Souza, cujo nome de guerra era Dona Maria Joana, nas quais estavam incluídas as terras que hoje constituem o município de Cafarnaum conforme comprova escritura pública do Tabelionato Mota, de Salvador, datada de 11 de dezembro de 1811, documento n° 6, folhas 40 a 44.
FAMÍLIAS TRADICIONAIS
As tradicionais famílias foram: Cedro, Cruz, Barreto, Caboclo, Sapateiro e Ribeiro da Fonseca, que incorporaram famílias procedentes de outros municípios bem como de outros estados. Foram procedentes dos municípios de Lençóis, Mundo Novo, Morro do Chapéu, Jacobina, Miguel Calmon, Brotas de Macaúbas, Senhor do Bonfim, Tucano, Bom Conselho e outros. De outros estados, os de Goiás, Sergipe, Paraíba, Alagoas, Pernambuco, Ceará e Piauí. As famílias já aludidas se radicaram e se multiplicaram, constituindo hoje as ramificações das atuais famílias Guimarães, Gonçalves, Alves.
As tradicionais famílias foram: Cedro, Cruz, Barreto, Caboclo, Sapateiro e Ribeiro da Fonseca, que incorporaram famílias procedentes de outros municípios bem como de outros estados. Foram procedentes dos municípios de Lençóis, Mundo Novo, Morro do Chapéu, Jacobina, Miguel Calmon, Brotas de Macaúbas, Senhor do Bonfim, Tucano, Bom Conselho e outros. De outros estados, os de Goiás, Sergipe, Paraíba, Alagoas, Pernambuco, Ceará e Piauí. As famílias já aludidas se radicaram e se multiplicaram, constituindo hoje as ramificações das atuais famílias Guimarães, Gonçalves, Alves.
A CAPELA
A primeira capela foi edificada na sua praça principal atribuindo-se a uma digna atitude de um senhor vulgarmente conhecido por Borêta, que pouco depois de haver construído a capela transferiu-se para outra região sem jamais haver se comunicado com a comunidade. A construção da capela se deu no ano de 1914. Posteriormente a capela foi reconstruída várias vezes.
LUTAS POLÍTICAS
A influência das lutas políticas desencadeadas pelos chefes políticos das Lavras Diamantinas até o São Francisco não deixou de se refletirem em Cafarnaum. Houve concentração de grupos armados. Nesta localidade, daqui prosseguindo até às margens do Rio São Francisco.
Nesse longo período vários encontros se verificaram, sendo travados sangrentos combates, que ocasionaram consideráveis baixas em ambas as partes.
EMANCIPAÇÃO
A 7 de junho de 1961 entrou em tramitação na Assembléia Legislativa o projeto para sua emancipação. A 24 de julho de 1962, o Diário Oficial do Estado publicava o desmembramento do município de Morro do Chapéu. A 7 de abril de 1963, com as presenças de várias autoridades, foram realizadas as solenidades para a instalação da Câmara e para a posse do seu primeiro prefeito.
PREFEITOS DE CAFARNAUM
Djalma Oliveira Rios, governou Cafarnaum de 7 de abril de1963 até 7 de abril de 1967
Carlos Xavier de Oliveira, governou Cafarnaum de 7 de abril de 1967 até 7 de abril de 1971
Gutemberg Lima de Oliveira, governou Cafarnaum de 7 de abril de 1971 até 1° de fevereiro de 1973.
Segundo governo do Sr. Carlos Xavier de Oliveira de 1° de fevereiro de 1973 até 1° de fevereiro de 1977
Segundo governo do Sr. Gutemberg Lima de Oliveira, de 1° de fevereiro de 1977 a 1° de fevereiro de 1983.
O Sr. Eronides Souza Santos, governou Cafarnaum de 1° de fevereiro de 1983 com mandato até 1° de janeiro de 1989.
O Sr. Alexandre Faria da Silva, governou Cafarnaum de 1° de janeiro de 1989 e foi até 1° de janeiro de 1993.
O Sr. Edimário Neres de Souza, governou Cafarnaum de 1° de janeiro de 1993 e foi até 1º de janeiro de 1997.
O Sr. Evilásio dos Santos Brasil, governou Cafarnaum de 1º de janeiro de 1997 até 1º de janeiro de 2001.
Segundo governo do Sr. Evilásio dos Santos Brasil, de janeiro de 2001 até 1º de janeiro de 2005.
O Sr. Ivanilton Oliveira Novaes, governou Cafarnaum de 1º de janeiro de 2005 até 1º de janeiro de 2009.
Segundo governo do Sr. Ivanilton Oliveira Novaes, de 1º de janeiro de 2009 até 1º de janeiro de 2013.
O Sr. Euilson Joaquim da Silva, governa Cafarnaum de 1º de janeiro de 2013 até 1º de janeiro de 2017
O Sr. Euilson Joaquim da Silva, governa Cafarnaum de 1º de janeiro de 2013 até 1º de janeiro de 2017
História de Cafarnaum-Ba. Texto extraído da Lei Orgânica do Município de Cafarnaum e Emendas, gestão 2001/2004. complementado com pesquisas.